sexta-feira, 10 de março de 2017

Quando era pequena adorava arrumar a casa com a minha mãe, arrumar a casa meio que fazia eu me sentir mais responsável, mais “mocinha”, era como se enquanto eu arrumava a casa eu fosse me tornando mais adulta, com poder de opinar sobre as coisas, já hoje em dia eu ate arrumo a casa, mas não com toda felicidade, eu arrumo mais como obrigação!
Uma coisa que eu não entendo é que tem pessoas que ate curtem arrumar a casa, como por exemplo, o meu tio, só que meu tio não só apenas curte arrumar a casa, ele tem toque, e como eu sou “meio” desorganizada ele pira comigo, às vezes ate começo a bagunçar tudo pra ele ficar com raiva (é muito engraçado).
Bom tem gente que fala que arrumar a casa te deixa mais feliz, acho que já era para eu estar radiante!
Minha mãe sempre que arruma a casa NUNCA fica feliz, ela sempre briga com meu irmão e eu por fazermos muita zona na casa (acho que é o que a maioria das mães fazem) a única coisa que eu odeio que ela fale pra mim é que eu não faço nada, sendo que quem mais arruma a casa sou EUZINHA! Nossa bate uma raivinha no coração.

Acho que os filhos de mães que não reconhecem seu trabalho em casa deveriam fazer uma greve (tipo ficar um dia sem “trabalhar”, porque se a gente passar disso, não estaremos vivos pra contar historia!). 

quinta-feira, 9 de março de 2017

Bom faz muito tempo que eu não escrevo uma crônica, mas sei La, deu vontade!

Muita coisa mudou desde que parei de escrever para o blog, como por exemplo, eu conheci muitas pessoas novas, ganhei um cachorro novo, coloquei 4 piercings (e ainda pretendo colocar, mas um monte!) e tive muitas experiências novas, viajei por muitos lugares e me diverti como se não houvesse amanha!
Apaixonei-me, me machuquei, mas pelo menos senti o gostinho de o que é sentir algo por alguém, do que é compartilhar momentos bons com alguém, não sei por que, mas o sentimento chamado amor é uma coisa meio indecifrável, por que tipo você nunca sabe se ama mesmo aquela pessoa e quando você tem certeza que é aquela pessoa que você quer para sua vida, tudo acaba do nada, como se alguém aperta se um botão.
É muito estranho amar, porque tipo é uma reciprocidade muito boa, que você não quer que acabe nunca, mas na verdade sempre acaba “nunca” tem um final feliz.